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Alimentação

Como lanches ricos em proteínas podem ajudar na perda de peso

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Entre uma refeição e outra, algumas pessoas têm o hábito de beliscar um petisco para enganar a fome. Mas é importante tomar cuidado para não prejudicar a saúde ou ganhar alguns quilos a mais. Um estudo publicado no European Journal of Nutrition mostra evidências de que os petiscos com alto teor de proteína podem ajudar a manter o peso saudável.

Dessa forma, a análise também apontou que as pessoas que costumam beliscar frutas e alimentos com alto teor de vitaminas lidavam com alta probabilidade de ter peso saudável. Isso em comparação com quem não comia nada, ou com aquelas que ingeriram alimentos não saudáveis.

 

Petisco com alto teor de proteína

No entanto, essa pesquisa ainda citou que é relativamente fácil cair em “armadilhas”. Na medida em que 1/4 dos entrevistados cumpriram com refeições principais saudáveis, mas com lanches de péssima qualidade.

Outro acréscimo desse estudo é que o horário do lanche pode ser crucial para a sua saúde, isto é, beliscar depois das 21h está associado com marcadores sanguíneos piores em comparação com todos os outros horários do lanche. Os pesquisadores também esclareceram que as pessoas tendiam a comer alimentos ricos em energia, gordura e açúcar.

 

Os comentários das especialistas

“Para se aproximar do ideal, uma refeição deve ser composta de proteínas magras, gorduras saudáveis, carboidratos complexos de baixo índice glicêmico e uma boa diversidade de nutrientes, mas também é possível preparar um lanche de alto valor nutricional. Para isso, você pode utilizar pães integrais, proteínas magras, como peito de frango e peixes, queijos magros, ovos, vegetais folhosos, tomate, cenoura e pepino, molhos de mostarda, ervas, especiarias, abacate e gorduras saudáveis, como o azeite de oliva, também são bem-vindos para incrementar e dar mais sabor”, diz a nutróloga Dra. Marcella Garcez.

“A análise também mostrou que lanches de boa qualidade também podem resultar em melhor saúde metabólica e diminuição da fome”, finaliza a endocrinologista Dra. Deborah Beranger.

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